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Ao contrário do mercado brasileiro em que apenas bancos e uma única operadora podem ter os ATMs, do inglês Automated Teller Machines, ou caixas eletrônicos, nos Estados Unidos é possível investir e até estabelecer uma rede particular desses equipamentos.

Fundada por dois empresários brasileiros, a ATM Club foi criada com o objetivo de ajudar empresários e investidores americanos e de outros países a terem seus próprios negócios nos EUA, com segurança e sem burocracia, em um setor com grande potencial de crescimento.

Por meio da ATM Club, o investidor se torna o proprietário de uma rede de caixas eletrônicos, recebendo comissões de cada retirada.

Para Nilo José Mingrone, sócio e um dos fundadores da ATM Club, no Brasil ainda prevalece a exclusividade do uso de cartão de débito na rede de caixas eletrônicos do próprio banco que emitiu o cartão. Entretanto, ele avalia que o mercado global aposta na facilitação tecnológica que já está sendo aplicada em caixas eletrônicos em todo o mundo, com a aceitação de todas as bandeiras e cartões.

Francisco Moura Junior, também sócio e um dos fundadores da ATM Club, ressalta que o negócio passa segurança ao investidor porque não exige aportes mensais para cobrir eventuais riscos ou prejuízos que venham a ocorrer, pois o giro é feito por meio das transações feitas nos caixas.

Segundo Francisco, o investimento numa rede de dez ATMs pode atingir  um retorno líquido de aproximadamente 8% no primeiro ano. “No segundo ano, a estimativa é de em torno de 10% e a partir do terceiro ano, o ROI pode chegar a 1% ao mês”, pontua.

Essencialidade

Com a chegada da pandemia de Covid-19 aos Estados Unidos, nos primeiros 60 dias alguns estados decretaram lockdown total, com abertura permitida apenas para negócios essenciais, como postos de gasolina, supermercados e farmácias.

Como o dinheiro ainda é o principal meio de pagamento, embora os meios eletrônicos tenham crescido substancialmente nos últimos anos, os ATMs também passaram a ser considerados negócio essencial durante a pandemia.

Francisco Moura Junior, Chief Marketing Officer e Chief Commercial Officer da ATM Club, explica que os ATMs mantidos em locais que ficaram fechados foram recolhidos e posteriormente realocados para outros estabelecimentos considerados essenciais, e que embora as máquinas que estavam nesses locais restritos tenham deixado de faturar, não geraram despesas aos investidores, pois elas não possuem um custo mensal.

O executivo informa ainda que somente em 2020 circularam mais de US$ 3 trilhões nos Estados Unidos em volume de transações.

Ele aponta como fator preponderante para essa movimentação de dinheiro em espécie a ajuda financeira que o governo americano concedeu aos cidadãos durante a pandemia, fazendo com que os saques em ATM se tornassem a quarta opção mais utilizada para movimentar dinheiro.

Total assistência ao investidor

Francisco Moura Junior ressalta que a empresa auxilia o investidor desde a abertura da LLC — sigla de Limited Liability Company e significa Sociedade de Responsabilidade Limitada, similar ao modelo LTDA (limitada), usado no Brasil — até a finalização da instalação das máquinas nos locais e o gerenciamento por meio de um treinamento oferecido a todos os investidores para que tenham total segurança do que está acontecendo com os equipamentos e possam, em tempo real, de qualquer parte do mundo, do seu telefone ou do computador, ter uma visão completa do negócio.

Outro ponto destacado por Francisco é o fato de o investidor não precisar sair de seu país para montar seu negócio com a ATM Club. “Nós temos investidores do Brasil, Colômbia, Argentina, França, Alemanha, Itália, Inglaterra, alguns americanos e nossa ideia é aumentar ainda mais esse portfólio, promovendo uma globalização de investidores”, projeta.

A ATM Club faz parte da holding IMGroup – International Mind Group, que reúne empreendimentos nas áreas Real Estate, Turismo, investimentos em startups e curadoria de negócios imobiliários que envolve avaliação e consultoria nesse segmento. “Nosso trabalho é ajudar nossos clientes a diversificarem seu capital, promovendo uma diluição de risco e obtenção de renda passiva em dólar”, esclarece Francisco.

Francisco Moura

Vasta experiência com mais de 15 anos no mercado de seguros no Brasil e na América Latina. Formado em Ciências Atuariais pela PUC / SP e em Gestão e Planejamento de Marketing e Vendas pela Universidade Anhembi Morumbi.

Empresário em série, nos EUA, participou ativamente da criação de várias empresas em diversos segmentos dentre eles: restaurantes, valet parking e gestão de garagens, importadora de medicamentos e o principal negócio, chamado ATM CLUB, com receita nos últimos três anos que ultrapassa US $ 4 MM.

Nilo José Mingrone

Vasta experiência com mais de 30 anos no segmento jurídico corporativo. Autor de vários artigos sobre Direito Empresarial. Direito Empresarial pela ESEADE Buenos Aires. Ex-Presidente dos Comitês de Direito Societário e Prerrogativas da Subseção OAB . Co-autor do livro “Investimentos no Brasil – Aspectos Legais”. Também é um dos fundadores do ATM CLUB.

Sobre a ATM Club

Com sede na Flórida, a ATM Club é uma empresa especializada no desenvolvimento e gerenciamento de máquinas de rede ATM nos Estados Unidos.

Fundado por dois empresários brasileiros, a ATM Club foi criada com o objetivo de ajudar empresários e investidores de outros países a terem seus próprios negócios nos Estados Unidos, com segurança e sem burocracia, em um setor com grande potencial de crescimento.

Ao pensar em investir em solo americano, as opções mais comuns são fundos de investimento, propriedades ou algumas franquias, mas a opção de investir em caixas eletrônicos, além de mais inovadora, obteve excelentes resultados com risco muito baixo.

Para mais informações, acesse http://atmclub.cash ou nas redes sociais:

Facebook: atmclubusa

Instagram: atmclub_usa

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/atmclub/

Redação
Equipe de Redação

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