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Impossibilidade no acesso aos sistemas, páginas de internet, falhas no envio de mensagens e no carregamento de postagens, dificuldade em fazer pagamentos e receber confirmações.

Esses foram somente alguns dos tormentos relatados por internautas no mundo todo, vítimas de uma das panes mais duradouras da história do WhatsApp, Facebook e Instagram, no dia 4 de outubro. O resultado foi a perda de dinheiro, negócios e impasses na comunicação.

Apesar de quedas mundiais serem raras, há algo positivo que pode ser tirado deste blackout: a importância de as empresas terem um “plano B” para impedir – ou pelo menos tentar amenizar – a barreira do silêncio, afinal, não é nada incomum que sites e aplicativos possam sofrer paradas de variadas durações.

O assunto é de extrema relevância, principalmente agora, no mês que antecede a Black Friday e o Natal, os dias mais importantes para o comércio mundial.

Vamos supor que na data que inaugura a temporada de compras natalícias com significativas promoções, 26 de novembro, o sistema on-line de um grande magazine é sobrecarregado e fica fora do ar, afetando pagamentos digitais e acesso ao site e aplicativo.

Como ninguém estava atento a essa probabilidade, não havia uma predição da possibilidade de um blackout, depois de duas horas de empenho dos técnicos de TI (tecnologia da informação), paralização das vendas e estresse generalizado, o problema é remediado.

Resultado: os 120 minutos do sistema off-line resultam na perda de milhões de reais. E, infelizmente, o dinheiro perdido é só a ponta do iceberg, acompanhada de reclamações, clientes insatisfeitos, retrabalho da equipe, pedidos de desculpas públicas, satisfações para a imprensa etc.

Neste contexto, será que é possível prever esses apagões?

A resposta é: “Sim, através das soluções de Artificial Intelligence for IT Operations, ou seja, inteligência artificial para operações de TI (AIOps), que, graças às suas estatísticas de probabilidade, consegue realizar predições e reagir em tempo real. E o ponto chave está justamente no mapeamento de ameaças e falhas que podem custar bem caro. Qualquer coisa que sai da previsibilidade, o sistema gera um alerta para o usuário, baseado em inteligência artificial, reduzindo drasticamente a chance de erros ou equívocos nas operações”, alerta Emauri Gaspar, cofundador da startup Run2Biz, que ajuda empresas com a automação dos fluxos de trabalho e operações.

Emauri Gaspar, cofundador da Run2Biz

Tudo porque, com o objetivo de tornar o trabalho humano mais prático e inteligente, o AIOps, por ter uma visão holística de todo o ambiente de TI, incluindo rede, computação e armazenamento (virtual, físico e na nuvem), é o instrumento mais habilitado a prever apagões, correlacionando informações e ofertando um maior poder de coordenação aos técnicos envolvidos no processo, fazendo com que eles se ocupem com as novas estratégias e gestão, ao invés de sobrecarregados com tarefas repetitivas”, informa Gaspar.

Mais sobre a Run2Biz

A Run2Biz se esforça para apoiar a evolução da transformação digital. “Run” significa correr em inglês, mas também tem a conotação de administrar uma empresa.

O numeral “2” pode ser substituído pelo “to”, do inglês, significando “para”. Por sua vez, o “biz” é a forma compacta da palavra business. Então, ao pé da letra, significa: correndo para o negócio.

Site: https://br.run2biz.com/

Redação
Equipe de Redação

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