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Com o objetivo de desenvolver ainda mais e estimular o ecossistema de inovação de base científica e tecnológica em São Paulo, o programa Acelerando Cientistas, do Sebrae-SP, está com inscrições abertas.

As atividades serão conduzidas pela Wylinka, instituição sem fins lucrativos que atua no apoio à inovação de base científica e tecnológica.

Inscrições

Pesquisadores de todas as áreas podem se inscrever até a próxima segunda-feira (18), neste link.

O objetivo é ensinar como modelar uma startup e transformar o objeto de pesquisa em uma solução viável para o mercado e para a sociedade. A meta é inscrever pelo menos quinhentos pesquisadores para a qualificação, que é totalmente gratuita.

Os pesquisadores podem ser professores e estudantes de instituições e centros de tecnologia que não sabem como gerar um negócio de base tecnológica que resolva um problema real, para despertar a possibilidade de empreender a partir da sua pesquisa.

“Nosso objetivo é fazer com que o pesquisador entenda o caminho para gerar soluções de base tecnológica desejáveis pelo mercado, ajudando-os a posicionar suas ideias como produtos viáveis”, acrescenta Priscila Pinheiro, analista de inovação da Wylinka.

Capacitação

Na capacitação, os pesquisadores terão acesso a 10h de webinários, divididos em cinco encontros de 2h cada um, possibilitando acesso a educação empreendedora, qualificação para atuar com projetos de inovação e aprender a apresentar a pesquisa para parceiros como empresas e investidores.. Os participantes usarão a metodologia Lean Science Solutions Canvas durante os webinários.

O programa é 100% subsidiado pelo Sebrae-SP, para oferecer apoio aos empreendedores na sua jornada, seja no desenvolvimento do pesquisador, seja na busca por tracionar startups já em operação, conforme explica Maria Augusta Miglino, consultora de empreendedorismo e inovação do Sebrae-SP.

“Temos uma visão sistêmica de que o Sebrae-SP vai ter a Wylinka como o nosso braço direito nessas ações e juntos vamos trazer mais fortalecimento para o ecossistema de inovação de base científica e tecnológica, olhando desde o pesquisador em sua base inicial até startups que estão em fase de comercialização e escala, um nicho com poucas atividades específicas direcionadas,” resumiu Maria Augusta.

Redação
Equipe de Redação

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