Inteligência artificial chega à Segurança Patrimonial
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GRUPO GR realiza monitoramento em tempo real, com câmeras interligas em nuvem, dados criptogrados e diminuição da incidência de falsos positivos.

A inteligência artificial estará presente em praticamente todos os setores da economia num futuro muito próximo. Pesquisa realizada pela Deloite, há dois anos, comprova que as organizações já estão profundamente envolvidas com a tecnologia: 24% dos entrevistados declararam usar a IA para realizar tarefas de rotina, 16% para aumentar as habilidades humanas e 7% para uma restruturação completa.

E como efeito secundário, há a perspectiva de efeitos positivos nas finanças para as empresas que apostarem na novidade. Segundo relatório da consultoria Juniper Research, a sua adoção nos setores de varejo, bancos e saúde deve proporcionar uma economia de custos de US$ 11 bilhões por ano até 2023.

A inteligência artificial já se faz presente na segurança patrimonial. Não só presente, mas tornou-se peça chave. No GRUPO GR a opção foi pelo emprego da IA por meio de softwares locais e em nuvem para análise de vídeos e identificação de pessoas nas cenas.

Sobre a inteligência artificial

“É algo realmente muito novo, que adotamos no ano passado, em todo o território nacional. Sua funcionalidade é algo que trouxe uma perspectiva absolutamente nova para nossos processos. As aplicações em campo são infinitas, pois trazem inteligência para câmeras que antes apenas geravam imagens”, exalta Ricardo Bacci.

Ele explica que a inteligência artificial subiu o monitoramento para outro patamar, já que as gravações em nuvem por web ou app permitem uma visualização unificada em mapa, lista ou mosaico e o compartilhamento, simples, apesar da sofisticação da tecnologia, tornou a segurança mais eficiente por ser em tempo real.

“Foi um ganho de acuracidade sem precedentes. Os sistemas de alarmes têm alto nível de falsos positivos e com o uso de inteligência artificial isto cai drasticamente”, explica.

Obstáculo da conectividade com a internet

Bacci chama a atenção para o obstáculo da conectividade com a internet: “para manter as câmeras ativas neste sistema, elas precisam estar em nuvens necessariamente”.

Outro desafio, que deve se dissolver conforme haja cada vez mais familiaridade com a inteligência artificial, está ligado a seu valor agregado.

“Muitos ainda relacionam a AI a robôs humanoides, quando na verdade ela vai muito além. No nosso setor, o ganho para a segurança é inigualável. Essa interligação em nuvem previne qualquer chance da destruição das imagens armazenadas e ainda proporciona a criptografia dos dados armazenados. E isso é só o começo das possibilidades de uso dessa tecnologia”.

Redação
Equipe de Redação

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